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Silêncio

"Convivência entre o poeta e o leitor, só no silêncio da leitura a sós. A sós, os dois. Isto é, livro e leitor. Este não quer saber de terceiros, não quer que interpretem, que cantem, que dancem um poema. O verdadeiro amador de poemas ama em silêncio..." Mario Quintana

Ciclo

Aquilo que não te mata te fortalece.
Quem é forte demais acaba não se preocupando com os abismos.
Quem vê longe demais, desconhece o quintal da casa que tem.
Casa da gente não se faz milagres. 

Na Estrada



A história de NA ESTRADA ainda precisa ser recontada e nada como um filme para fazer isso. As gerações Y e Z precisam conhecer uma turma pós segunda guerra mundial que queria desviar do padronizado american way of life.
O espiríto libertário e irresponsável estão presentes no filme de maneira que agrade bem aos olhos de quem vê. Cada quadro é muito bem pensado. Vemos cada paisagem digno de cartões postais.
Ainda que o tema seja transgressor o filme parece bem comportado pensando nas imagens.
A mensagem foi passada como uma aula dada por um bom e polido professor mas saimos do cinema
sem saber ao certo se aprendemos a lição.
O mito encobre a obra e o que resta mesmo é a vontade de pegar a estrada a fora.    

Cadê o espetáculo?




A começar pelo título o novo filme do Homem Aranha é o menos espetacular dos anteriores, e muito menos se compararmos com os outros super heróis. As ações diminuíram e a lado humano revelou-se mais abrangente. Isso poderia ser até positivo, um super herói é muito mais do que uma maquina de dar pulos. Mas fazer o homem aranha um estudante moderninho e esportista que não tem medo de se mostrar é um pouco descabido, impróprio pela história do personagem.
Por fim, o que vemos é um super herói reformulado, preocupado em salvar vidas mas com a necessidade de resolver suas crises pessoais adolescentes. Onde estaria o espetáculo?