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Inhotim 2


A ida a Inhotim não tinha jeito de ser melhor. Para quem acha que a arte contemporânea aceita de tudo que é propria materialização do caos, o museu mineiro apresenta uma visão bem diferente. Com uma curadoria afinada nota-se que a arte contemporanea é fruto do nosso tempo, dentro das suas limitações e cheia de complexidades. As interpretações podem ser as mais variada possível, nem por isso são frágeis. A capacidade de abraçar diversos contextos faz parte da natureza do século XXI. Livres de preconceitos temos muito a ganhar. Só temo que o museu vire em poucos anos a Disneycult.    

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